São só boas razões para gostar de Fátima. Depois de Maria ter escolhido aquela azinheira para conveter o mundo, desta vez foi o clube local que me converteu definitivamente.
Para além das razões futebolísticas óbvias para me filiar no Fátima, não posso renegar as minhas origens e, com o Torrejano a marcar passo nas Distritais, o Fátima apresenta-se como o mais sério candidato a representar o “clube pequeno da minha terra” – isto, claro, para além do Sporting.
A próxima vez que fôr à terra, não me posso esquecer de ir buscar a ficha de sócio.