Apesar da campanha ser comprovadamente abichanada e mais promotora da rabetice do que o inverso, acho que ela passa uma mensagem muito clara: é tão ridícula uma campanha de orgulho hetero associada à cerveja Tagus como uma parada gay nas ruas das nossas cidades. E isto porque a razão da existência das duas é exactamente a mesma: chamar protagonismo para algo que apenas é consumido por uma minoria e fazer uso de soundbites para se fazer equivaler às escolhas da maioria.
Portanto é muito natural que os segundos, sempre assessorados pelos mesmos, tirem dividendos dos primeiros depois dos primeiros terem usado os segundos nesta campanha. Para mim, também não havia polémica, o reclame ficava-se por estas palavras e a cerveja pelo valor que tem.
rabetice é com c e não com ç, talvez isso seja çerveja mini a mais.
Viva Amante da tagus. É sempre bom receber quem goste de cerveja.
Como a palavra não existe, acho que posso tomar a liberdade de criar o neologismo como entender. Mas entendo a ideia e por isso, já corrigi!
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