Leiam este texto do Henrique Raposo

“Nestas soberanias islâmicas dos subúrbios das grandes cidades europeias, uma rede de organizações recria um ambiente islamita e anti-ocidental. Estas organizações reproduzem um sistema completo de vida: caridade e assistência, mesquitas, sistema de ensino independente. Ou seja, as comunidades assumem-se como um Estado dentro do Estado. E este Estado islâmico recusa os princípios democráticos e liberais do verdadeiro Estado europeu em que vivem[2]. Para reforçar esta doutrina do Estado Islâmico Não-Territorial, imãs radicais proclamam fatwas pedindo a emigração para países europeus, no sentido de enfraquecer as sociedades europeias ‘infiéis’. Por outras palavras, a Imigração começa a ser usada como arma da Jihad[3]. “

No Atlântico.

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