Da desonestidade

Uma coisa é acharmos que as acções da SLN em 2003 e o par de Purdeys do BPP não interessam minimamente para aferir o carácter dos intervenientes neste circo que se instalou, a que vulgarmente chamamos de campanha para as Presidenciais, outra bem diferente é tentar atirar areia para os olhos daqueles que gostam, ou pelo menos têm a pretensão, de os ter bem abertos. O que o Luís Novaes Tito escreve neste seu post é de uma desonestidade intelectual gritante, porque afirma aquilo que não sabe nem pode saber, até porque em rigor Manuel Alegre também ontem demonstrou cabalmente que não sabe (ou finge não saber). Atiraram e continuam a atirar lama para o lado de Cavaco Silva, confiantes nos méritos (como se os pudesse haver, enfim, é o desespero a falar mais alto, de alguém que já sabe que se arrisca a ficar abaixo dos resultados de Mário Soares nas eleições anteriores, depois de andar a cantar de galo por um milhão de eleitores conquistados à custa do voto protesto; e já agora, o que é feito da Helena Roseta?) mas quem se enterrou no lodaçal foi o bardo do regime. É bem feito.

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