Este é o grande desafio para o próximo governo: reanimar a economia e proteger os mais vulneráveis.
Para que a economia respire de novo, é necessário criar as condições favoráveis: cortar drasticamente a despesa não produtiva; facilitar a vida das pequenas e médias empresas, sobretudo as exportadoras; promover as condições de confiança necessárias para investir no país.
Para que os mais vulneráveis da nossa comunidade não passem ainda mais privações, apoiar as instituições-chave e criar condições de intervenção e colaboração da sociedade civil, promovendo o sentido de pertença comunitária.
Mobilizar os cidadãos é fundamental, porque não é nada fácil alterar o movimento descendente para ascendente. Precisamos unir os nossos talentos, criatividade, entusiasmo e dedicação.
O próximo governo deverá ser estável, coeso, coerente, consequente, e valorizar o pragmatismo, o bom senso, a rapidez, a eficácia, e estar receptivo à colaboração da sociedade civil.