“Parolo iletrado”

As palavras do título deste post foram retiradas deste texto do Luís M. Jorge (atenção que as palavras estão contextualizadas, não estamos aqui a arremessar impropérios, muito menos ao Luís M. Jorge, bloguer que acompanho com muita estima!), que por sua vez nos remete para este artigo da The Paris Review. Leiam ambos. A mim, por mero acaso, é coisa que não me lembro de ter acontecido, isto de falar de livros que nunca li. Mas só por mero acaso. Quem não leu Moby Dick, por exemplo, pode não ser parolo, mas é iletrado.  A grande questão é que, mesmo que não o queiramos reconhecer, somos sempre iletrados. Ninguém consegue ler tudo aquilo que devia para não ser iletrado.

Não só os clássicos nos transmitem cultura. Estou agora a ler a nossa escolha aqui na Farmácia para Bico de Bunsen de 2010, e vale muito a pena. Eu desconhecia de todo o fundo religioso (Igreja Latina vs Ortodoxa quanto às Igrejas da Natividade e do Santo Sepulcro na Terra Santa) que foi um dos rastilhos mais importantes da tremenda Guerra da Crimeia. Façamos todos então um esforço para deixar mais uns cobres neste Natal no bolso do Orlando Figes, porque vale mesmo muito a pena.

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Uma resposta a “Parolo iletrado”

  1. Pingback: Ó Zé Mário tens de mudar a letra!!! « Farmácia Central

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