… e mesmo não sendo o mesmo cinema, o espectáculo mantém-se.
Do Cachimbo de Magritte, Otto Preminger e Joseph Mankiewicz.
O cinema, como linguagem, perdeu parte da sua magia. Também é verdade que todos os géneros já foram bem explorados. O que se desenvolveu entretanto, com a tecnologia, foi sobretudo a nível dos efeitos especiais. Mas há referências interessantes a marcar as décadas mais recentes, na realização e no argumento. Espero lembrar algumas delas numa próxima série.
Bons óscares!, mesmo que (quase) sempre mal atribuídos…